Os críticos do GP do Bahrein ficaram na fumaça neste final de semana australiano.
A chuva deu as caras desde a segunda sessão de treinos livres em Melbourne. Hamilton foi o melhor, com 1min25s com Button logo atrás. Kubica chegou a ficar em primeiro na Sexta-feira, mas o que parecia ser impossível se repetiria de alguma maneira no Domingo: O polonês fechou o certame na segunda posição.
Felipe Massa reclamou do horário do GP da Austrália, por terminar por volta das 18h30e que, certamente prejudicaria muito a visibilidade geral da pista. O brasileiro nunca conseguiu resultado expressivo na Austrália. Me parece que o melhor que já conseguiu na terra do canguru foi um sexto lugar. Sem querer crucificar o piloto. Eles adaptam-se mais a certos circuitos e ponto final. Neste final de semana, tudo foi diferente. Massa chegou novamente ao pódio, em terceiro lugar.
A Sauber, que agora está finalmente tirando o nome BMW de sua equipe (e usa motor Ferrari) está sendo a primeira equipe a copiar o sistema de dutos da McLaren. Mas ainda não utilizou o recurso. Pedro de la Rosa disse que levará certo tempo para o time suíço aprender as artimanhas dos dutos com eficiência.
Os exatos 0s726 que Fernando Alonso colocou sobre Felipe Massa no treino classificatório de Sábado, foram suficientes para que seu ex-companheiro de equipe Nelsinho Piquet, utilizasse o microblog Twitter, mania entre os pilotos, para provocar o narrador Galvão Bueno e lembrar que o ritmo do espanhol sempre foi "BEM forte".
Já na largada, Kobayashi e Hulkenberg se encontraram de forma desastrosa e saíram da prova. Alonso largou mal, tocou em Button na primeira curva do circuito e rodou, acertando ainda Michael Schumacher, que teve o bico dianteiro danificado. O espanhol e o alemão, passaram a ocupar as últimas posições.
Bruno Senna não viu praticamente nada da prova, abandonando logo no início. Trulli, com problemas hidráulicos em sua Lotus ao alinhar o grid, sequer largou. Lucas Di Grassi também não conseguiu nada com a Virgin e também adondonou no início.
segunda-feira, 29 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
GP da Austrália - Press releases...
São 25 anos do GP da Austrália. Histórico, já. Adelaide nos anos 80 e início dos 90, depois Melbourne, em Albert Park. Muitas aberturas de campeonatos. Algumas decisões interessantes.
Senna abalroou a traseira de um carro em 1989 e rodou várias vezes antes disso sob forte chuva no mesmo circuito, de Adelaide.
O muro passa perto em boa parte do tempo. Os pneus dianteiros parecem querer beliscar os limites da pista, mas isso depende, claro, da competência dos pilotos. Da consistência em passar diversas vezes no espaço mínimo preponderável para os bólidos. Emocionante. Emocionante e perigoso.
A Red Bull parece querer dar uma surra na Ferrari. Na verdade, eles parecem querer iniciar uma surra em Maranello ao longo da temporada. Isso preocupa.
Barrichello esperava ficar entre os dez primeiros e fico com a pulga atrás da orelha, toda vez que ele almeja algo. E posicionou-se na oitava posição, maravilhosamente bem.
As Hispanias de Bruno e Chandhok mostraram ao mundo as ondulações australianas em todas as vezes que foram para a pista. Meu Deus, que medo.
Difícil ficar acordado até as três da manhã e até as quatro, quatro e meia da manha. Difícil acompanhar uma corrida onde o próprio Alonso pediu calma e avisou que o importante agora é somar o número máximo de pontos possíveis.
Suspeita-se que a Red Bull tem um tipo de suspensão ativa. A McLaren levantou a suspeita e a Brawn seguiu, batendo forte em cima. Será? Alonso namorou a Ferrari por anos e Maranello também queria demais o espanhol para tomarem esse 'espanco' da equipe dos energéticos.
Sempre considerei Vettel um inegável futuro campeão de F1, mas que fosse algo para daqui dois ou três anos, não agora. Mas o alemão (e, de novo, um alemão...) resolveu que a hora é agora. Os concorrentes que se cuidem. Com o excepcional Adrian Newey, mago da aerodinâmica e toda a estrutura da Red Bull, é um sonho possível.
Senna abalroou a traseira de um carro em 1989 e rodou várias vezes antes disso sob forte chuva no mesmo circuito, de Adelaide.
O muro passa perto em boa parte do tempo. Os pneus dianteiros parecem querer beliscar os limites da pista, mas isso depende, claro, da competência dos pilotos. Da consistência em passar diversas vezes no espaço mínimo preponderável para os bólidos. Emocionante. Emocionante e perigoso.
A Red Bull parece querer dar uma surra na Ferrari. Na verdade, eles parecem querer iniciar uma surra em Maranello ao longo da temporada. Isso preocupa.
Barrichello esperava ficar entre os dez primeiros e fico com a pulga atrás da orelha, toda vez que ele almeja algo. E posicionou-se na oitava posição, maravilhosamente bem.
As Hispanias de Bruno e Chandhok mostraram ao mundo as ondulações australianas em todas as vezes que foram para a pista. Meu Deus, que medo.
Difícil ficar acordado até as três da manhã e até as quatro, quatro e meia da manha. Difícil acompanhar uma corrida onde o próprio Alonso pediu calma e avisou que o importante agora é somar o número máximo de pontos possíveis.
Suspeita-se que a Red Bull tem um tipo de suspensão ativa. A McLaren levantou a suspeita e a Brawn seguiu, batendo forte em cima. Será? Alonso namorou a Ferrari por anos e Maranello também queria demais o espanhol para tomarem esse 'espanco' da equipe dos energéticos.
Sempre considerei Vettel um inegável futuro campeão de F1, mas que fosse algo para daqui dois ou três anos, não agora. Mas o alemão (e, de novo, um alemão...) resolveu que a hora é agora. Os concorrentes que se cuidem. Com o excepcional Adrian Newey, mago da aerodinâmica e toda a estrutura da Red Bull, é um sonho possível.
Zerinhos, cavalos de pau e vergonha na Austrália
Êh, Lewis Hamilton...
Eu gosto do inglês. Não sou fã fervoroso, mas enfim, gosto de bons pilotos.
Ano passado ele mentiu aos comissários do GP da Austrália, agora se envolveu em outra polêmica em Melbourne.
"Nesta noite, eu estava dirigindo de uma maneira mais do que exuberante e, por consequência, fui parado pela polícia. O que fiz foi estúpido, e peço desculpas por isso", disse.
De "maneira mais que exuberante", entenda-se, Lewis alugou uma Mercedes e na madrugada de Sexta-feira realizou uma série de zerinhos e cavalos de pau com o carro. Tudo bem. Só que o fato se deu em via pública, e pior, perto, muito perto de um carro da polícia australiana, que tratou de punir o piloto, imediatamente, que ficou, obviamente estarrecido com o fato, escondendo o rosto e buscando se retratar logo em seguida.
E o fato não serviu de grande coisa no fim de semana. Apesasr de chegar a liderar os treinos livres, o inglês ficou de fora do Q1 durante a classificação.
E no ano que vem, o que podemos esperar de Lewis na Austrália? Hein?
Eu gosto do inglês. Não sou fã fervoroso, mas enfim, gosto de bons pilotos.
Ano passado ele mentiu aos comissários do GP da Austrália, agora se envolveu em outra polêmica em Melbourne.
"Nesta noite, eu estava dirigindo de uma maneira mais do que exuberante e, por consequência, fui parado pela polícia. O que fiz foi estúpido, e peço desculpas por isso", disse.
De "maneira mais que exuberante", entenda-se, Lewis alugou uma Mercedes e na madrugada de Sexta-feira realizou uma série de zerinhos e cavalos de pau com o carro. Tudo bem. Só que o fato se deu em via pública, e pior, perto, muito perto de um carro da polícia australiana, que tratou de punir o piloto, imediatamente, que ficou, obviamente estarrecido com o fato, escondendo o rosto e buscando se retratar logo em seguida.
E o fato não serviu de grande coisa no fim de semana. Apesasr de chegar a liderar os treinos livres, o inglês ficou de fora do Q1 durante a classificação.
E no ano que vem, o que podemos esperar de Lewis na Austrália? Hein?
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